Grandes perguntas - o abridor de latas da consciência.

(...) A maioria das grandes descobertas e revelações caras à nossa sociedade foi produto de perguntas.
(...) Perguntas são a única forma de chegar lá - do outro lado do desconhecido.
Por que fazer uma grande pergunta? Perguntar é um convite à aventura, a uma viagem de descobrimento. Partir para uma nova aventura é emocionante; há o profundo encantamento da liberdade, a liberdade de explorar um território novo.
Então, por que não fazemos essas perguntas? Perguntar abre a porta para o caos, o desconhecido e o imprevisível. No momento em que fazemos uma pergunta cuja resposta desconhecemos, despertamos para todas as possibilidades. Estamos prontos para receber uma resposta que não gostamos ou com a qual não concordamos? E se a resposta nos deixar desconfortáveis ou nos tirar da área de segurança que construímos para nós mesmos? E se a resposta não for o que desejamos ouvir?
Para fazer uma pergunta não é preciso força; é preciso coragem.
Uma grande pergunta é isso: algo que pode mudar a direção da sua vida.
Portanto, mais uma vez, por que não as fazemos? A maioria das pessoas prefere permanecer na sergurança do que sabe a procurar desafios. (...) Se sempre julgamos conhecer a resposta, como iremos crescer? Como poderemos estar abertos para aprender?
(William Arntz, Betsy Chasse e Mark Vicente em "Quem somos nós?", pág. 3-5, Prestígio Editorial)
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