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Mostrando postagens de novembro, 2010

Não seja um "vaso cheio".

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O rio mais copioso não pode acrescentar uma gota d'água a um vaso já cheio. Pode-se explicar ao homem mais ignorante as coisas mais abstratas, se ele delas ainda não tem noção alguma; mas não se pode explicar a coisa mais simples ao homem mais inteligente, se ele está firmemente convencido de saber muito bem o que lhe quer ensinar. Leon Tolstoi  em "O reino de Deus está em vós" - Editora Rosa dos Ventos.

Vale a pena ler de novo.

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Weslei Odair Orlandi          Ricardo Gondim, pastor e escritor cearense radicado em São Paulo, tem a seguinte definição sobre o ato de ler: “Ler é bálsamo para as feridas do espírito, aragem nas ardências da alma, sedativo nas ansiedades do coração”.          Jorge Luiz Borges, romancista e poeta argentino, também arriscou sua definição sobre o ler. Mas ele foi além e fez a seguinte afirmação: “Creio que reler é mais importante que ler, embora para reler seja preciso haver lido”.          Ambos estão corretíssimos. Ler é tudo isso, e agora quem se aventura sou eu: Ler é ver para fora de si mesmo – e também para dentro – para os lados, para cima, atrás, ao perto, ao longe. Quem lê ganha olhos que veem não o visível, mas o invisível; não o objeto mas a subjetividade nele contida. A leitura erradica dos olhos existenciais as nuvens que embaçam a percepção da vida. Por isso no livro “Ler, pensar e escrever” Gabriel Perissé confirma: “Ler é bom demais. Ler é ótimo. Ler é mais do que nece