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Mostrando postagens de setembro, 2009

Ladainha - Lourenço Diaféria

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"Dizem que vai faltar o açúcar, todo mundo corre a procurar o doce. Dizem que vai faltar o óleo, todo mundo corre a procurar a fritura. Dizem que vai faltar o trigo, todo mundo corre a procurar a broa. Dizem que vai faltar o fubá, todo mundo corre a procurar o angu. Dizem que vai faltar o ferro, todo mundo corre a procurar a treliça. Dizem que vai faltar o cimento, todo mundo corre a procurar o concreto. Dizem que vai faltar a água, todo mundo corre a procurar o balde. Dizem que vai faltar o sarilho, todo mundo corre a procurar o poço. Dizem que vai faltar o vinagre, todo mundo corre a procurar o vinho. Dizem que vai faltar a luz, todo mundo corre a procurar a vela. Dizem que vai faltar a carne, todo mundo corre a procurar o bife. Dizem que vai faltar o orégano, todo mundo corre a procurar a pizza. Dizem que vai faltar a galinha, todo mundo mundo corre a procurar a canja. Dizem que vai faltar o peixe, todo mundo corre a procurar a moqueca. Dizem que vai

Deus usa os fracos.

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Estou convencido de que se Deus quisesse fazer a obra por outros meios e outros modos não teria chamado Abraão, mas Faraó; não teria começado com um povo insignificante, mas com um povo que sabia construir pirâmides. A história do povo de Deus é a história daqueles que não têm história na História da civilização. Ela só é história para nós, povo de Deus. Vá até a Síria e veja se lá há alguma coisa escrita sobre os profetas de Israel. Você sofrerá uma grande decepção. Faça o mesmo no Egito, na Assíria, e em todo o mundo antigo. Faça isso em relação àquele que rachou a História no meio (Jesus) e você verá que as poucas referências históricas à sua pessoa (extrabíblicas) são razoavelmente insignificantes. Neste ponto estamos diante do fato de que o povo de Deus só tem história no curso futuro da História, nunca na sua contemporaneidade. O que se deu com os profetas dá-se também com o povo de Deus. Para ambos, a História só os reconhece quando já foram. Sendo assim, eles não sabem que fize

Eu falo é da vida.

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Alguém diz que escrevo demais sobre a morte. (...) Nem é da morte que falo quando escrevo a palavra "morte": falo da vida, que um dia será declarada irreversível e irrevogável, com tudo o que fizemos e deixamos de fazer até a hora daquela enigmática visita: desde o nosso primeiro grito ao chamado último suspiro. (Lya Luft em " Pensar é transgredir ", pág. 121-123 - Ed. Record)

Três dias para não esquecer.

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Weslei Odair Orlandi Sexta-feira : a vida não é justa. Esse é o momento da cruz, da entrega, da tragédia, da dor e do sofrimento. CRUZ, MALDITA CRUZ, ENTARDECER. Sábado : a vida em silêncio, expectativa, frustração. É o som sepulcral, das pedras que se interpõem. É o reinado sombrio da incerteza. SEPULTURA, DESILUSÃO. Domingo : a vida reconduzida por Deus ao seu devido lugar. RESSURREIÇÃO, TRIUNFO. Não é bom nos olvidarmos dessa roda viva. Todos nós, mais cedo ou mais tarde, vamos viver nossa sexta-feira particular, nosso sábado de solidão e (Aleluia!!!!) nosso domingo de triunfo. A crucificação, sepultura e ressurreição de Jesus revelou que tipo de mundo e de vida nós temos.

Você precisa saber disso.

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Weslei Odair Orlandi De vez em quando meu filho mais velho quer saber algumas coisas sem respostas sobre Deus. Na mente dele ainda não cabe a idéia de que Ele (Deus) nunca nasceu, de que nunca teve um começo, ou de que Ele pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, fazendo coisas diferentes e etc. Mas não são apenas as crianças que fazem essas perguntas. Alguns adultos também acham impossível que Deus sendo tão grande esteja preocupado com coisas pequenas, ou que sendo tão ocupado possa interessar-se por cada um de nós. Não podemos tentar compreender Deus com medidas de compreensão humana na tentativa de nos decidirmos se vamos crer nele ou não. Deus não pode ser explicado nem dimensionado. Se você é daqueles que perguntam “como é que um Deus tão ocupado pode se interessar por mim?” ou “como é que Deus – Aquele mesmo que criou e cuida de Antares, a estrela gigante que se colocada no lugar do sol a uma distância de 150 milhões de quilômetr

Grandes perguntas - o abridor de latas da consciência.

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(...) A maioria das grandes descobertas e revelações caras à nossa sociedade foi produto de perguntas. (...) Perguntas são a única forma de chegar lá - do outro lado do desconhecido. Por que fazer uma grande pergunta? Perguntar é um convite à aventura, a uma viagem de descobrimento. Partir para uma nova aventura é emocionante; há o profundo encantamento da liberdade, a liberdade de explorar um território novo. Então, por que não fazemos essas perguntas? Perguntar abre a porta para o caos, o desconhecido e o imprevisível. No momento em que fazemos uma pergunta cuja resposta desconhecemos, despertamos para todas as possibilidades. Estamos prontos para receber uma resposta que não gostamos ou com a qual não concordamos? E se a resposta nos deixar desconfortáveis ou nos tirar da área de segurança que construímos para nós mesmos? E se a resposta não for o que desejamos ouvir? Para fazer uma pergunta não é preciso força; é preciso coragem. Uma grande pergunta é isso: algo que pode mudar a di