Para 2010 há bons e maus conselhos: a escolha é sua.
Weslei Odair Orlandi Todos os fins de ano são parecidos. Quando avistamos dezembro somos tomados por um sentimento de dever cumprido; desaceleramos, realizamos balanços, fazemos as pazes com a balança para não termos de nos sentir culpados com os excessos que certamente virão, recebemos o décimo terceiro salário, pagamos contas antigas, viajamos, recebemos parentes em casa, vamos às compras (alguns preferem esperar pelas liquidações), fazemos planos para o ano novo... Ah, os planos! Como bons brasileiros, somos teimosos, esperançosos, otimistas; não desistimos nunca. O fim de um ano difícil jamais é tido como prenúncio de dias ainda mais críticos; sempre estamos no aguardo de dias melhores. Isto é saudável e está inclusive de acordo com a Bíblia. No livro de Eclesiastes somos desafiados a isso mesmo, afinal de contas “ quem está entre os vivos tem esperança ” (Ec 9:4). Outra presença indispensável no final de ano é a dos conselhos e dicas de auto-aju...