Assim não há pastor que aguente.


Ninguém consegue passar trê dias realizando toda a exegese possível do texto "estou crucificado com Cristo", depois passar metade da noite de sexta-feira acordado em um retiro de jovens escutando o rock de que eles gostam, participar de uma reunião no sábado com os diáconos, tentando decidir a cota orçamentária para os serviços de zeladoria e, por fim, subir ao púlpito, no domingo, como um pastor radical.


(Eugene Peterson em "O pastor desnecessário", pág. 8 - Ed. Textus)

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