O inevitável cadinho de todos nós.


Na idade em que a mocidade nos enche o coração de um orgulho imperial, ele abaixou mais de uma vez os olhos para suas botas furadas, e conheceu as vergonhas injustas e as pungentes humilhações da miséria. Admirável e terrível provação da qual os fracos saem infames e os fortes saem sublimes. Cadinho em que o destino lança um homem todas as vezes que quer obter um miserável ou um semideus.


(Victor Hugo em "Os miseráveis" - vol. 1, pág. 647 - Martin Claret)

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