Suplício de tântalo.


Na mitologia grega, Tântalo foi um mitológico rei da Frígia ou da Lídia, casado com Dione. Ele era filho de Zeus e da príncesa Plota. Segundo outras versões, Tântalo era filho do Rei Tmolo da Lídia (deus associado à montanha de mesmo nome). Teve três filhos: Níobe, Dascilo e Pélope. Certa vez, ousando testar a omnisciência dos deuses, roubou os manjares divinos e serviu-lhes a carne do próprio filho Pélope num festim. Como castigo foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se para longe de seu alcance sob força do vento. A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular "Tão perto e, ainda assim, tão longe".
Houve outros personagens com o nome Tântalo: um rei de Pisa no Peloponeso, um dos filhos de Tiestes e primeiro marido de Clitemnestra.
O nome Tântalo aparece no Canto XI da Odisséia de Homero, nos versos 582-592.
(Fonte: www.wikipedia.org/wiki/Tântalo)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Comer peixe não basta.

GUIADOS PELA NUVEM

Sermão C.S. Lewis - "O peso de glória".